A B3 divulgou, nesta segunda-feira (1), a primeira prévia do Idiv (índice de dividendos), que vai vigorar entre maio e agosto de 2024. Entre as novidades está a Petrobras (PETR3,PETR4), que passaria a ter o maior peso da carteira teórica.
De acordo com a Bolsa brasileira, o Idiv reúne as ações que se destacam em termos de remuneração dos investidores, sob a forma de dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP).
Na primeira versão da nova composição do indicador, a participação da Petrobras superou a da Gerdau (GGBR4) e da Copel (CPLE6), que atualmente têm as duas maiores posições no índice, 5,73% e 5,37%, respectivamente.
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Na primeira prévia do Idiv, o peso da estatal subiria dos atuis 5,17% para 5,23X% – índice maior do que o proposto para Gerdau (5,01%) e Copel (4,66%).
Se confirmada, a mudança ocorreria em um período de forte debate sobre a distribuição de dividendos da Petrobras. Recentemente, a estatal reteve destinou parte do lucro obtido no terceiro trimestre para uma reserva estatutária – e não repassado como dividendos extraordinários.
De forma geral, a Bolsa brasileira divulga três prévias das novas composições dos índices: a primeira prévia, no primeiro pregão do último mês de vigência da carteira em vigor; a segunda prévia, no pregão seguinte ao dia 15 do último mês de vigência da carteira em vigor; e a terceira prévia, no penúltimo pregão de vigência da carteira em vigor.
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A primeira prévia do Idiv sugere ainda a saída de Alupar (ALUP11), Itaúsa (ITSA4) e Indústrias Romi (ROMI3).
Ao mesmo tempo, entrariam na carteira teórica as ações ordinárias do Bradesco (BBDC3) e da Copel (CPLE3), Cielo (CIEL3), Plano e Plano (PLPL3) e Santos Brasil Participações (STBP3).
Fonte: InfoMoney