Um dia sem pregão da B3 fez falta. Na volta do feriado do Dia do Trabalhos, os investidores tiveram que correr atrás da movimentação da véspera no exterior, que contou com a decisão sobre juros nos Estados Unidos e melhora na perspectiva de crédito do Brasil pela Moody’s.

O Ibovespa fechou em alta de 0,95%, aos 127.122 pontos. Já o dólar à vista terminou o dia a R$ 5,1128, em baixa de 1,53%.

Por aqui, houve a reação atrasada à elevação da perspectiva da nota de crédito para o Brasil pela Moody’s. Ontem, a agência de classificação de risco elevou o outlook de estável para positivo e manteve o rating em Ba2, dois degraus abaixo do grau de investimento.

O destaque corporativo do dia foi o balanço do Bradesco (BBDC4). O banco registrou lucro líquido no primeiro trimestre superior as expectativas, mas a queda da margem financeira maior do que o previsto pesou sobre as ações BBDC4 — e limitou os ganhos do Ibovespa.

Lá fora, Wall Street seguiu repercutindo a decisão do Fed de manter os juros inalterados na faixa de 5,25% a 5,50% ao ano pela sexta vez consecutiva.

Na coletiva, o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, afirmou que o BC norte-americano o próximo movimento dos juros não é de alta, mesmo com a inflação dando poucos sinais de desaceleração. A expectativa agora é pelo relatório oficial de empregos, o payroll, de abril, que será divulgado amanhã (3).

Confira o que movimentou os mercados nesta quinta-feira (2).

Fonte: SeuDinheiro

Share.